Na solidão desses bosques distantes;
Confuso e perdido;
Está o meu "Eu" interior.
Sussurrando na densa névoa dessa selva de incertezas;
Na espera das respostas que não vem.
E nunca virão!
O primeiro passo;
É o único passo a ser dado.
O acorde triste que ressoa;
Reflete a profundeza dessa alma perdida a refletir.
E na reflexão do desconhecido;
De tudo aquilo que ainda não veio;
O "Eu" perpendiculariza as suas idéias a seus ideais.
E assim segue:
Sem rumo;
Sem direção;
Sem sentido;
Sem sentir mais nada.