quinta-feira, 10 de junho de 2010

Mortalidade Disfarçada


Mergulhado em doses profundas de cachaças,
vodkas,
whiskys,
entre outros destilados...

Eu me degrado.

Morro pouco a pouco,
dose por dose,
litro por litro.

E assim vou armando a minha morte,
disfarçada em pequenos porres que tomo em cada esquina.

E assim eu sigo, ETERNO!

3 comentários:

  1. gostei,principalmente da parte..."mergulhado em doses profundas de cachaças"...hehehe....bxus!!

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  2. Bela reflexão.
    A morte vira poesia... Só mesmo em alma Nobre encontra-se tal ambiguidade.
    Sigamos assim... em prosa e versos.

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