Mergulhado em doses profundas de cachaças,
vodkas,
whiskys,
entre outros destilados...
Eu me degrado.
Morro pouco a pouco,
dose por dose,
litro por litro.
E assim vou armando a minha morte,
disfarçada em pequenos porres que tomo em cada esquina.
E assim eu sigo, ETERNO!
Gostei, da ft e da "sensatez"
ResponderExcluirbjo
gostei,principalmente da parte..."mergulhado em doses profundas de cachaças"...hehehe....bxus!!
ResponderExcluirBela reflexão.
ResponderExcluirA morte vira poesia... Só mesmo em alma Nobre encontra-se tal ambiguidade.
Sigamos assim... em prosa e versos.